MOURO
E por não saber da tua existência
calçei sapatos de chumbo que não eram meus
e fui ficando ao sol do deserto que me consumia
Sabendo.Nadei rios de alegria
voei mundos em harmonia
a espera da minha carta de alforria.
Tantas foram as vezes que fui ao cais do porto
e olhava para meus pés já descalços..e não te via
mas sentia a canção..a voz vinda de longe...
Mil braços me envolviam
quando em sonho-real te via
eu então adormecia
meu lusitano amado, minha mouraria!
E por não saber da tua existência
calçei sapatos de chumbo que não eram meus
e fui ficando ao sol do deserto que me consumia
Sabendo.Nadei rios de alegria
voei mundos em harmonia
a espera da minha carta de alforria.
Tantas foram as vezes que fui ao cais do porto
e olhava para meus pés já descalços..e não te via
mas sentia a canção..a voz vinda de longe...
Mil braços me envolviam
quando em sonho-real te via
eu então adormecia
meu lusitano amado, minha mouraria!
Nenhum comentário:
Postar um comentário