terça-feira, 25 de outubro de 2011

Sambeira



Sambeira

Ossos na contradança
remexem-se em sintonia
parceiro ligeiro
passa a perna
entrelaça sentidos
está tudo corrompido

Ar quente sorri dos movimentos
incrementos são (re)inventos
passos...ritmados soltos
novamente armados
em duetos rebolados.

Um comentário:

  1. Anauê Gisele !! Até ouço o tamborim e o cavaquinho e entro no compasso desse poema aqui em teu ninho..Rsrs adorei teu blog azul, belo e infinito como o teu poetar, obrigada por tua visita em meu blog Prisma! Bjs poéticos
    PS : "Anauê" é uma saudação Tupy para combinar com o teu brilho vindo das estrelas.

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